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Resposta

Base de dados Chat com IA

  • November 13, 2025
  • 4 comentários
  • 60 Visualizações

yasminemaciel

Olá! Tudo bem?

Estou estudando os conteúdos da aula 1 e surgiu uma dúvida enquanto eu tentava entender melhor como funciona o chat com IA.

Entendi que parte das respostas vem de um banco de dados que precisa ser alimentado e configurado para servir como base para os fluxos de conversa, certo?

Minha dúvida é: como esse banco de dados é alimentado? Ele é construído manualmente ou existe alguma integração com o ChatGPT para isso? É possível personalizar e atualizar essa base com frequência? E ela pode estar ligada à produção de artigos, por exemplo?

Obrigada desde já!

Melhor resposta por Laís Farago

Oi, ​@yasminemaciel. Tudo bem por aqui e com você?

Muito legal a sua dúvida.

Na Blip, o Contato Inteligente pode usar diferentes fontes de informação dependendo da estratégia do projeto. A base mais comum é a Base de Conhecimento (FAQ), onde você cadastra perguntas e respostas em uma planilha para que a LLM consulte e gere respostas mais naturais e de acordo com o contexto da conversa com o usuário. 

Como essa base é alimentada?

Ela pode ser construída de duas formas:

Manual: você mesmo adiciona as perguntas, respostas e variações na planilha e faz upload para a plataforma.

Automática/integrada: é possível integrar com APIs ou outras ferramentas e bases do cliente (hoje é possível usar até mesmo os sites) para puxar informações atualizadas. 

Dá pra personalizar e atualizar com frequência?

Sim! A base é totalmente personalizável e você pode atualizar sempre que quiser. Inclusive, é comum revisá-la conforme surgem novas demandas, termos que os usuários buscam ou mudanças no negócio.

Pode estar ligada à produção de artigos?

Pode! Se a empresa já produz artigos, FAQs ou materiais ricos, isso pode virar conteúdo da Base de Conhecimento. 

 

Também é possível usar o ChatGPT ou Gemini para ajudar a produzir ou refinar esses conteúdo, mas a base em si é sempre publicada dentro da plataforma Blip 😉

4 comentários

Laís Farago
  • Connected
  • Resposta
  • November 14, 2025

Oi, ​@yasminemaciel. Tudo bem por aqui e com você?

Muito legal a sua dúvida.

Na Blip, o Contato Inteligente pode usar diferentes fontes de informação dependendo da estratégia do projeto. A base mais comum é a Base de Conhecimento (FAQ), onde você cadastra perguntas e respostas em uma planilha para que a LLM consulte e gere respostas mais naturais e de acordo com o contexto da conversa com o usuário. 

Como essa base é alimentada?

Ela pode ser construída de duas formas:

Manual: você mesmo adiciona as perguntas, respostas e variações na planilha e faz upload para a plataforma.

Automática/integrada: é possível integrar com APIs ou outras ferramentas e bases do cliente (hoje é possível usar até mesmo os sites) para puxar informações atualizadas. 

Dá pra personalizar e atualizar com frequência?

Sim! A base é totalmente personalizável e você pode atualizar sempre que quiser. Inclusive, é comum revisá-la conforme surgem novas demandas, termos que os usuários buscam ou mudanças no negócio.

Pode estar ligada à produção de artigos?

Pode! Se a empresa já produz artigos, FAQs ou materiais ricos, isso pode virar conteúdo da Base de Conhecimento. 

 

Também é possível usar o ChatGPT ou Gemini para ajudar a produzir ou refinar esses conteúdo, mas a base em si é sempre publicada dentro da plataforma Blip 😉


Dalton_Yamagishi
Blipper

Complementando aqui com uma visão mais do campo de batalha:

No dia a dia, o que eu mais vejo é que a tal “base de conhecimento” funciona menos como um banco de dados estático e mais como um organismo vivo. A gente mexe o tempo todo — não por frescura, mas porque as conversas mudam, o negócio muda e o usuário sempre dá um jeito de fazer uma pergunta que ninguém imaginou 😂

Na prática, o fluxo é assim:
quando o C.I. começa a atender gente de verdade, ficam muito claras as lacunas do conteúdo. Aí entra o trabalho real: revisar logs, entender os padrões de intenção e ir abastecendo a base conforme a vida acontece. É quase manutenção de aquário: se você esquecer por algumas semanas, começa a dar problema.

E sim, dá pra usar artigos, FAQs e qualquer conteúdo já existente. O truque é transformar texto em conhecimento operacional. O modelo só faz mágica quando a base conversa com a estratégia — senão ele vira aquele estagiário criativo demais que inventa resposta.

No fim das contas, o que manda não é a tecnologia, é curadoria contínua.
E isso nenhuma LLM faz sozinha (por enquanto 😉).

Se quiser trocar sobre como organizar essa rotina de revisão, eu adoro esse tema — é onde o C.I. realmente ganha maturidade.


Tatiana Vargas

Aproveitando o assunto ​@Dalton_Yamagishi e ​@Laís Farago, quando a base é construída de forma manual, existem boas práticas de texto pra isso? Me refiro a estrutura de pergunta e resposta, tópicos, numeração de itens, etc. Obrigada!


Dalton_Yamagishi
Blipper

Sim, existe um conjunto de boas práticas, e ele está sempre evoluindo conforme a própria tecnologia e o uso avançam.
Mas, na real, o que mais funciona no dia a dia é a troca contínua de figurinha entre quem está na linha de frente, os DC-IA que já montaram muitas bases diferentes e sabem o que falha, o que escala e o que confunde a IA.

Pra te dar um norte rápido, o que costuma funcionar bem é:

  • Perguntas e respostas claras, diretas e sem floreio

  • Tópicos curtos, sempre que possível

  • Numeração quando houver processos ou passos

  • Evitar textos gigantes — a IA entende, mas perde precisão

  • Separar temas por blocos pra não misturar contexto

  • Ser consistente no vocabulário (a IA agradece!)

Mas fica tranquila: nós estamos preparando um manual de boas práticas cada vez mais completo e atualizado.