Bootcamp Design Conversacional IA

Fala, pessoal! Bruno aqui.😃 Essa semana foi ótima para me ensinar sobre as diferenças das atribuições durante o processo de construção dos chatbots, e também como o equilíbrio entre multidisciplinaridade é importante para o papel de DC. Fiz algumas anotações do que prendi entre as diferenças de atividades realizadas pelo DC UX e DC IA, e apesar dessa colaboração ser mútua entre os dois papeis e ferramentas utilizadas, percebi que certas atribuições divididas ajudam muito na otimização de uma boa experiência para o cliente e o usuário, como no exemplo dado na aula: O DC-UX vai atuar para responder às questões: "Como a Jéssica (mãe de 3 anos, agenda lotada) se sente ao pedir uma coleta de roupa às 23h? da noite ""Onde o Lucas (bancário, pragmático) desiste se o bot não entende 'quero agendar' na primeira tentativa?""Qual tom de voz faz sentido para uma lavanderia: 'Bom dia, em que posso ser útil?' vs 'E aí, precisa de uma mãozinha?'" O DC-IA vai atuar para responder às questões:"Regex '

Sabe quando você conversa com um bot e pensa:“Uau, isso aqui está fluindo melhor do que muita conversa humana!”Pois é. Isso não acontece por acaso.Por trás desse encanto existe alguém costurando estratégia, linguagem, comportamento, tecnologia e, claro, um pouco de magia.Esse alguém é o Designer Conversacional — e o trabalho dele é tão multifacetado que, para funcionar, ele precisa trocar de “chapéu” várias vezes ao longo do projeto.Assisti a um vídeo do BLIP AMA (https://www.youtube.com/watch?v=YOWncK_EdGs) explicando isso de forma tão didática que virou uma chave na minha cabeça. A metáfora dos chapéus simplesmente encaixa.E por isso eu trouxe aqui uma versão expandida, intuitiva e encantadora desse conceito. Prepare-se: a magia começa agora. ✨ 👨‍🍳 1. O Chef: onde nascem os sabores da experiênciaAntes de existir mensagem, IA ou fluxo, existe intenção.E é o chef quem tempera essa intenção com estratégia, facilitação e alinhamento.Ele junta pessoas, mistura expectativas, prova soluçõ

Olá!Estou sem acesso à biblioteca do Figma que consta nos materiais de estudo e gostaria de saber que pode liberar o acesso.  

Oi, Pessoal! Estou vendo o conteúdo do módulo Utilizando o Biblioteca de Componentes para Documentação de Fluxos, e nele é disponibilizado um link de uma biblioteca no FIGMA, porem o acesso é restrito. Vamos ter acesso? 

Olá!Na segunda aula do Bootcamp, enquanto Amanda e Vanessa apresentavam os conceitos da cascata de validação no CI (Contato Inteligente), surgiram muitas dúvidas. Por isso, achei interessante montar um exemplo simples do funcionamento das tratativas de exceções no fluxo. Vamos lá.O que é a cascata de validaçãoQuando desenvolvemos um CI, normalmente pensamos primeiro no fluxo funcionando dentro das nossas expectativas. Porém, aprendemos que é igualmente importante considerar que o usuário pode agir de maneiras inesperadas. É justamente nesse ponto que entram as tratativas de erro.A cascata representa, de forma prática, os “passos esperados que o usuário não dê” no fluxo.Exemplo de uso da cascataImagine um CI projetado para trabalhar apenas com texto, mas disponível em um canal que permite o envio de áudios (ex.: Um CI conectado ao WhatsApp). O usuário pode não saber que aquele CI não entende mensagens de voz. Diante disso, criamos um ponto na cascata capaz de identificar quando, em um m

Pessoal, acho que conhecimento é sempre bem vindo né? E assim como a Amanda e a Vanessa indicaram os livros:Redação estratégica para UX. Conversational Design. 100 things every designer needs to know. O design como storytelling. Ux Design - Guia Definitivo Com As Melhores Praticas De Ux.Quero compartilhar também outros livros que conheço e acho que pode ser bom para alguém:Fundamentos de UX - Volume 1: Conceitos e boas práticas "O guia essencial de UX Design". Prompt, Palavra, Ação.Caso alguém tenha mais livros para indicar comenta ai, vai ser bom demais conhecer :) 

Pessoal, Parabéns por essa semana. Do meu ponto de vista, foi extremamente proveitosa. As dicas compartilhadas, as sugestões de livros e todo o conteúdo discutido foram incríveis. Aos instrutores, meus parabéns e meu muito obrigada por compartilharem tanto conhecimento. 🚀

Oi gente! Meu nome é Daniela, tenho 43 anos, moro com meu filho adolescente, meu marido e nossos 3 gatinhos. Atualmente sou analista na área financeira, numa cooperativa de crédito. Lido bastante com análises, organização e demandas que exigem atenção redobrada. Já passei por algumas funções e empresas diferentes ao longo da vida, então acabei desenvolvendo boa comunicação e bastante jogo de cintura para resolver problemas do dia a dia. Eu sempre gostei muito de aprender, e nos últimos tempos comecei a me interessar mais por Inteligência Artificial, principalmente porque ela já estuá em tudo, transformando desde tarefas simples até decisões mais complexas. Entrei no bootcamp para entender melhor esse universo, ver como isso pode se conectar com o que eu já faço hoje e também abrir novas possibilidades para o futuro. Uma curiosidade sobre mim: eu amo ler. Tive por muito tempo um perfil literário no Instagram onde eu resenhava livros e fiz parcerias com diversas editoras. Isso me ensinou

Oi pessoal! 👋Queria trazer um ponto de UX pro debate, no contexto de DC IA e bots no WhatsApp, o que vocês já têm feito em termos de acessibilidade?Até onde hoje vocês conseguem ir (ou gostariam de ir) pensando em leitores de tela, tamanho de texto, uso de emojis, áudio, etc?Sobre o uso de emojis, achei bem interessante esse artigo aqui da Adriana sobre um estudo de caso do Serasa, recomendo a leitura! (é bem curtinha) https://brasil.uxdesign.cc/emojis-e-leitores-de-tela-uma-questão-de-acessibilidade-3358ae9e8cc5

Hoje foi dia bate papo com  três Blippers que arrasaram nas conversas tanto no youtube, onde o Caio  dominou bem demais quanto nas salas de mentoria;  Laís, Amanda e Ítalo esclareceram tantas dúvidas (mas eu queria ir na sala de Ítalo 😔)!Saber mais sobre migração de carreira e como sua bagagem profissional pode te ajudar foi muito bom.Bora de prova e esperar a segunda semana 😊

Galera, que sexta-feira maravilhosa!Foi muito bom poder ouvir e compartilhar nossos anseios, angustias, expectativas e tudo mais.Vamos desenhar conversas até o céu 😂

Mencionaram o idioma na call de hoje:Dica: linkedin.com/in/mirtaarchivaldo professora de espanhol muito boa 😁, como já atuo em uma conta na Colômbia posso dizer que é um complementar muito bom. 

Depois que um bot entra em produção, quais são as práticas essenciais para garantir que ele continue performando bem ao longo do tempo?Por exemplo: quais métricas vocês consideram mais críticas (como retenção, transferências, tempo de resolução ou taxa de entendimento), com qual frequência recomendam revisar o fluxo, e como a Blip orienta a otimização contínua usando dados reais dos usuários?

Como o processo de design conversacional é adaptado para clientes que já possuem chatbot legado (Principalmente nas fases de Inception e Discovery)?  Em casos como esse, qual é o primeiro entregável do DC-UX e quais as boas práticas sugeridas?

Estava revisando as aulas e na Segunda foi falado sobre Personas. A persona e bot persona, entendi que Persona é a personagem fictícia do usuário. Já a Bot persona seria a persona do avatar/personagem do bot, ou seja, a persona da marca/empresa no bot.De fato, qual a diferença dos dois?

Boa tarde, pessoal! Sei que definir e acompanhar métricas de experiência é fundamental para garantir a qualidade e evolução dos contatos inteligentes. Mas, na prática, como podemos implementar esse acompanhamento dentro da plataforma Blip? Quais ferramentas a Blip disponibiliza para monitorar métricas como NPS, CSAT, TTR e Taxa de Abandono, e como cada uma delas é calculada no contexto de um contato inteligente?

 E aí, pessoal boa tarde !Me chamo Bruno 😁Depois de alguns anos em infra de TI decidi recentemente que quero mudar, hoje tô focado em Inteligência Artificial/Dados e Design Conversacional. Comecei a estudar e praticar sobre as tecnologias e aplicações e estou hoje trabalhando na minha transição de carreira pra construir chatbots que resolvam problemas.Quando um amigo da BLIP me indicou o Bootcamp DCIA 2025 fui logo me inscrever 😂 . Minhas expectativas estão altíssimas, o nível dos profissionais das aulas é absurdo, o conteúdo prático e direto, gostei demais dessa semana. 🔥Pra mim, o que sempre importou foi aplicar tecnologia a negócio mas ver esse cuidado com usuário dentro do desgin conversacional é muito bom, abre a visão.Segue Meu Linkedin, meio parado mas agora vou atualizar e postar mais sobre o que estou aprendendo ultimamente 🤓Um ótimo bootcamp a todos! 👊🏽 

Pessoal do Bootcamp, assim como muitos colegas, eu estava ansioso para ver o AI Studio em funcionamento, fiz o curso e me deu mais vontade ainda de conhecer ele e desenvolver soluções com essa ferramenta. Recomendo muito fazerem o curso, ele é bem leve e de fácil compreensão com exemplos claros das suas funcionalidades e das opções que podem ser alteradas. Parabéns a Blip pelo curso e pela ferramenta espero em breve poder usa-lá. Segue link do curso: https://academy.blip.ai/path-player?courseid=como-trabalhar-com-studio&unit=68cc14f276337c3d1800585cUnit

Olá, pessoal!Como pessoa curiosa que sou, estava explorando mais sobre Design Conversacional e, durante minhas pesquisas, encontrei um conteúdo muito interessante no Medium que pode ajudar todos nós a nos aprofundar no tema. Para quem tiver interesse, só acessar o link a seguir: As máximas de Grice e o seu chatbot ↗

Olá! Tudo bem?Estou estudando os conteúdos da aula 1 e surgiu uma dúvida enquanto eu tentava entender melhor como funciona o chat com IA.Entendi que parte das respostas vem de um banco de dados que precisa ser alimentado e configurado para servir como base para os fluxos de conversa, certo?Minha dúvida é: como esse banco de dados é alimentado? Ele é construído manualmente ou existe alguma integração com o ChatGPT para isso? É possível personalizar e atualizar essa base com frequência? E ela pode estar ligada à produção de artigos, por exemplo?Obrigada desde já!

Nos últimos anos, temos visto um tipo de empresa crescer muito mais rápido do que o normal. São negócios como Google, Uber, Airbnb e Amazon. Eles não dependem de grandes fábricas ou milhares de funcionários. O que faz essas empresas crescerem tanto é o uso inteligente de tecnologia, dados e processos automatizados.Esse modelo recebe o nome de Organizações Exponenciais, como cita os autores Michael S. Malone, Salim Ismail e Yuri Van Gees.Mas existe um ponto importante nesse crescimento acelerado: essas empresas precisam conversar com milhões de pessoas ao mesmo tempo. E é aí que entra o Design Conversacional. O que são Organizações Exponenciais? São empresas que crescem de forma muito rápida usando: plataformas online inteligência artificial automação dados comunidades digitais Em vez de possuir tudo, elas alavancam o que já existe.Exemplos: Uber usa carros de motoristas; Airbnb usa casas de anfitriões.Elas conseguem escalar porque usam tecnologia para substituir processos caros