Hoje mergulhei um pouco mais nos componentes cognitivos e fiquei pensando no quanto eles conversam com algo que já faz parte da minha rotina: UX.
No fundo, componentes cognitivos são quase como uma camada invisível de UX dentro da IA conversacional. Eles ajudam o bot a entender não só o que o usuário disse, mas o clima daquela interação, o contexto, a intenção, o nível de urgência, o humor e até possíveis frustrações.
É como se, por trás da conversa, existisse um “radar” que capta sinais sutis e transforma isso em decisões mais inteligentes.
Quando a gente olha para isso com um olhar de UX, tudo muda.
Fica claro que componentes cognitivos não servem só para “melhorar o bot”, mas para melhorar a experiência:
- Eles evitam atritos porque percebem quando o usuário está perdido.
- Eles deixam a jornada mais leve porque identificam padrões que fazem uma conversa fluir melhor.
- Eles aumentam a precisão porque entendem o porquê da mensagem.
- Eles ajudam a personalizar sem forçar, porque respeitam o contexto.
No fim, é aquela lógica de UX aplicada à IA:
quanto melhor entendemos o comportamento das pessoas, melhor a experiência que entregamos.
Componentes cognitivos só reforçam essa ideia, cada interação é um insight, e cada insight é uma oportunidade de criar conversas mais humanas, naturais e realmente focadas no usuário.
- Que insights vocês tiveram sobre componentes cognitivos nessa etapa do Bootcamp?
