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🎬 Indicação de Filme: Ex Machina

  • November 18, 2025
  • 1 comentário
  • 13 Visualizações

Maiara Marins

Pessoal,

Usei os conteúdos aprendidos nas aulas do Bootcamp para refletir sobre como a integração de IA e UX no design conversacional pode transformar a experiência do cliente. Abaixo, compartilho uma indicação de filme e minha visão sobre o tema.

🎬 Indicação de Filme: Ex Machina

Esse thriller de ficção científica tem um final surpreendente e explora os limites éticos da Inteligência Artificial, além da interação humano-máquina. É uma ótima inspiração para quem trabalha com design conversacional, pois mostra como linguagem natural e empatia podem criar experiências tão realistas que desafiam nossa percepção.

💡 Aprendizado aplicável: A importância de projetar interações que sejam humanizadas, éticas e centradas no usuário.

 

1 comentário

Dalton_Yamagishi
Blipper

Mandou muito bem na indicação! Ex Machina é praticamente um workshop de ética em IA disfarçado de thriller psicologicamente elegante. É aquele tipo de filme que faz a gente repensar até o briefing mais inocente que mandamos pro nosso C.I. — “será que estou criando uma experiência… ou um vilão?”

E já que você puxou o tópico, deixo aqui meu queridinho absoluto do gênero: “Her” (2013). Esse filme é praticamente um case de Design Conversacional afetivo. Ele mostra o que acontece quando a IA realmente entende contexto, desejo, fragilidade e conexão — e como isso pode escalar para algo muito além do “posso te ajudar com mais alguma coisa?”.

Inclusive: hoje mesmo li a notícia de uma japonesa que casou com uma IA criada no ChatGPT.
Sim. Não é piloto, não é POC, não é Hackathon: é vida real. A experiência conversacional deu match demais.
Ou seja: a fronteira entre linguagem natural, afeto e tecnologia tá ficando tão fina que Hollywood perdeu o monopólio da ficção científica.
https://www.independent.co.uk/asia/japan/japan-chatgpt-ai-wedding-b2864314.html

Tudo isso reforça a tese que a gente vive no Bootcamp:
👉 não basta criar IA eficiente. Ela precisa ser humana na medida certa, ética na medida obrigatória e consciente do impacto que causa.

Adorei sua reflexão. Continue assim que você já tá a três posts de distância de abrir uma série chamada “Cinema, UX e IA: análises que o algoritmo respeita”.