Hoje recebi o relatório da minha prova da semana 2 e percebi algo engraçado:
no fundo, estudar IA não é tão diferente do meu dia a dia… que é dançar!
No ballet, quando estamos aprendendo uma sequência nova, geralmente começa tudo meio torto,
um pé que não gira, um braço que não sobe no tempo certo, uma pirueta que decide não acontecer.
Mas com repetição, ajuste e atenção aos detalhes, o movimento começa a fluir.
E de repente… vira dança.
Foi exatamente assim que me senti lendo o relatório.
Teve parte em que acertei tudo (tipo aquele passo que o corpo já faz sozinho).
Teve parte em que fiquei quase lá.
E teve parte em que tropecei bonito, especialmente em entidades e análise de causa raiz.
Mas, igual no ballet, errar não significa parar.
Significa voltar, revisar, ajustar e tentar de novo até ganhar fluidez.
Entendi que design conversacional é uma coreografia:
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As intenções são o ritmo.
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As entidades são os detalhes das mãos e pés.
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A análise de dados é o espelho que mostra onde ajustar.
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E o chatbot só “dança bem” quando a gente cria esse fluxo com cuidado.
Meu aprendizado da semana foi simples:
Se a conversa não saiu perfeita, tudo bem. É só como um ensaio: a gente ajusta, repete e faz de novo até virar arte.
E vocês?
Qual foi o “passo errado” do Bootcamp que acabou virando aprendizado?
Quero muito saber.

