Oi, Leidiane! Boa tarde! 😊
Manda ver nas dúvidas, porque é exatamente assim que todo mundo avança nesse universo — e olha, suas perguntas são ótimas.
Vamos lá, direto ao ponto:
1) Regex x Intenções — não, não são a mesma coisa.
Regex é pura matemática de caracteres: combinações fixas, padrões específicos, quase um GPS ortográfico. Se a pessoa escrever “paguei” em vez de “pagar”, ou errar uma letra, o regex simplesmente finge que nem viu.
Já as intenções são outro campeonato: análise linguística, semântica, variações naturais de linguagem, interpretação de propósito. É mais “cérebro”, menos “calculadora”.
A Clene vai aprofundar regex semana que vem, mas já adianto: regex é ótimo para padrões rígidos; intenções são melhores para linguagem real — aquela cheia de gírias, verbos no passado, futuro e erros de digitação.
2) Sobre variações do tipo: pagar / paguei / pagou…
No Assistente de Conteúdo do Blip, a lógica é booleana e pensada exatamente para absorver variações da intenção.
Então, se você treina a intenção “pagar fatura”, não precisa cadastrar todos os tempos verbais manualmente — a IA entende que tudo isso faz parte do mesmo grupo semântico. Esse é o grande ganho de usar intenção em vez de regex para linguagem natural.
3) Frequência de manutenção do C.I. (Contato Inteligente)
Aqui entra a parte mais “mão na massa” e totalmente dependente do cenário.
• Início do projeto: revisão diária ou quase diária. O modelo ainda está “aprendendo a andar”, então precisa de acompanhamento mais próximo.
• Maturidade intermediária: você espaça para semanal ou quinzenal.
• Produtos estáveis: vira mensal ou até sob demanda — só quando algum erro aparece ou um novo comportamento do usuário surge.
Em resumo: começa intenso, e depois vai relaxando (tipo academia no começo do ano… só que ao contrário: aqui funciona 😄).
Se pintar mais dúvidas, manda que a gente vai destrinchando tudo.
Você tá no caminho certinho! 🙌