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Resumo da minha segunda semana do Bootcamp 🚀

  • November 21, 2025
  • 6 comentários
  • 57 Visualizações

Talita Rufino

Essa semana foi mais densa, mas também muito transformadora. Passei por conteúdos que, além de técnicos, realmente mexeram na forma como eu enxergo linguagem, dados e tomada de decisão.
Aqui estão os pontos que mais me marcaram:

• NLP:

Nas atividades práticas, percebi como pequenos ajustes mudam completamente a intenção que a IA identifica. Cada frase trazia um significado próprio, e ficou evidente como o detalhe faz diferença. Essa semana só reforçou isso: intenção não é sobre acertar palavras, mas sobre interpretar pessoas.

• LLMs: 

Ao longo da aula, fui entendendo melhor como esses modelos realmente se comportam. Coisas que antes pareciam meio distantes começaram a fazer sentido de um jeito muito mais prático. Deu para ver onde eles brilham, onde ainda tropeçam e como tudo muda dependendo da forma como guiamos e estruturamos o que entregamos para eles. No fim, ficou claro que não é sobre complexidade técnica, é sobre clareza.

• Dados Cognitivos: 

Durante a aula, percebi como os dados cognitivos sustentam muito mais do que métricas. Eles dão profundidade às inteligências do CI e ajudam a enxergar a experiência do usuário de um jeito mais completo. O ponto que ficou para mim foi como esses dados orientam a evolução contínua: não ficam parados em relatórios, mas servem como base para testar, ajustar e melhorar o que realmente importa na jornada.

• Estratégia antes da tecnologia

A frase que ficou ecoando depois da aula foi: “IA sem propósito é só código.” Nunca tinha parado para pensar nisso com tanta clareza. Antes da ferramenta, vêm o diagnóstico, o objetivo e a intenção real por trás do uso da IA. É fácil esquecer isso no ritmo corrido, mas essa semana trouxe esse lembrete com força.

Essa semana rendeu ótimos aprendizados e novas conexões com aquilo que já vivo no dia a dia. As discussões foram leves, profundas e cheias de ideias que eu quero levar adiante. Sigo bem animada para as próximas aulas.

6 comentários

Leonardo Xavier

Excelente, Talita! Vou aproveitar o seu tópico para dar os meus cinco centavos de contribuição, rs. Algo que gerou um pouco de dúvida no meu entendimento do conteúdo foi a parte de “clusterização”, tendo em vista que não seria sobre uma identificação de dados a fim de prever comportamento, prever o que o usuário/indivíduo desejaria em seguida, mas sim usar o conjunto de dados (conversas) a fim de identificar dados entregues que não foram úteis, intenções erroneamente usadas e até mesmo tópicos pouco explorados pelos usuários daquele CI. Uma análise interessante e usada por um viés que eu ainda não havia visto. Um abraço!


eusoudiogo
  • Inspiring
  • November 24, 2025

Talita, obrigado por compartilhar insights tão bons!


caioc
Blipper | Community Manager
  • Blipper
  • November 24, 2025

O dado conversacional é muito mais acionável e orgânico. Enquanto em uma ferramenta como o Google Analytics ou semelhantes, conseguimos ter acesso a dados de acessos e até mesmo demográficos, ou de jornadas ou comportamentos dentro do site, ou app. A coisa muda quando a pessoa declara a sua intenção em conversar com a marca.

Uma coisa é eu saber quantas pessoas estão entrando em um ecommerce para fazer uma compra de um site, outra coisa é quando uma Mãe fala que quer comprar o tênis X para presente de aniversário do filho dela. Uma boa curadoria e estratégia de mídia programática, permite que as empresas possam não apenas entregar o que essa persona está buscando, como também ampliar a busca dentro da janela de contexto que ela está navegando. 

Quando falamos que o contato inteligente é um ativo digital da empresa, é sobre isso: pensar em como podemos usar esse agente ou ponto de contato conversacional para entregar o que se espera (isso é, responder, informar ou ajudar a persona dentro das suas limitações ou orientar no que fazer para conseguir ter sucesso na conversa). Se a conversa é bem feita, todo mundo sai ganhando: a marca por atender bem a persona/cliente, e principalmente a cliente/persona pois conseguiu o que se esperava da marca. 

Uma conversa bem feita pode ser simples, objetiva – e isso não quer dizer impessoal.


Talita Rufino
  • Autor
  • Inspiring
  • November 25, 2025

Excelente, Talita! Vou aproveitar o seu tópico para dar os meus cinco centavos de contribuição, rs. Algo que gerou um pouco de dúvida no meu entendimento do conteúdo foi a parte de “clusterização”, tendo em vista que não seria sobre uma identificação de dados a fim de prever comportamento, prever o que o usuário/indivíduo desejaria em seguida, mas sim usar o conjunto de dados (conversas) a fim de identificar dados entregues que não foram úteis, intenções erroneamente usadas e até mesmo tópicos pouco explorados pelos usuários daquele CI. Uma análise interessante e usada por um viés que eu ainda não havia visto. Um abraço!

Exatamente! Essa é a sacada: a clusterização nem sempre é para prever comportamento, mas sim para entender padrões de uso e identificar gaps nas interações, como intenções mal classificadas ou tópicos pouco explorados. É realmente um viés interessante de análise! Obrigada pela contribuição, Leonardo.


Talita Rufino
  • Autor
  • Inspiring
  • November 25, 2025

Talita, obrigado por compartilhar insights tão bons!

Obrigada, Diogo. Tmj 😘


Talita Rufino
  • Autor
  • Inspiring
  • November 25, 2025

O dado conversacional é muito mais acionável e orgânico. Enquanto em uma ferramenta como o Google Analytics ou semelhantes, conseguimos ter acesso a dados de acessos e até mesmo demográficos, ou de jornadas ou comportamentos dentro do site, ou app. A coisa muda quando a pessoa declara a sua intenção em conversar com a marca.

Uma coisa é eu saber quantas pessoas estão entrando em um ecommerce para fazer uma compra de um site, outra coisa é quando uma Mãe fala que quer comprar o tênis X para presente de aniversário do filho dela. Uma boa curadoria e estratégia de mídia programática, permite que as empresas possam não apenas entregar o que essa persona está buscando, como também ampliar a busca dentro da janela de contexto que ela está navegando. 

Quando falamos que o contato inteligente é um ativo digital da empresa, é sobre isso: pensar em como podemos usar esse agente ou ponto de contato conversacional para entregar o que se espera (isso é, responder, informar ou ajudar a persona dentro das suas limitações ou orientar no que fazer para conseguir ter sucesso na conversa). Se a conversa é bem feita, todo mundo sai ganhando: a marca por atender bem a persona/cliente, e principalmente a cliente/persona pois conseguiu o que se esperava da marca. 

Uma conversa bem feita pode ser simples, objetiva – e isso não quer dizer impessoal.

Perfeito! Realmente, o dado conversacional é muito mais rico e acionável justamente por capturar intenções explícitas do usuário. Uma boa conversa transforma o contato em valor tanto para a marca quanto para a pessoa, de forma simples e objetiva. Obrigada pela contribuição, Caio.