Essa semana foi mais densa, mas também muito transformadora. Passei por conteúdos que, além de técnicos, realmente mexeram na forma como eu enxergo linguagem, dados e tomada de decisão.
Aqui estão os pontos que mais me marcaram:
• NLP:
Nas atividades práticas, percebi como pequenos ajustes mudam completamente a intenção que a IA identifica. Cada frase trazia um significado próprio, e ficou evidente como o detalhe faz diferença. Essa semana só reforçou isso: intenção não é sobre acertar palavras, mas sobre interpretar pessoas.
• LLMs:
Ao longo da aula, fui entendendo melhor como esses modelos realmente se comportam. Coisas que antes pareciam meio distantes começaram a fazer sentido de um jeito muito mais prático. Deu para ver onde eles brilham, onde ainda tropeçam e como tudo muda dependendo da forma como guiamos e estruturamos o que entregamos para eles. No fim, ficou claro que não é sobre complexidade técnica, é sobre clareza.
• Dados Cognitivos:
Durante a aula, percebi como os dados cognitivos sustentam muito mais do que métricas. Eles dão profundidade às inteligências do CI e ajudam a enxergar a experiência do usuário de um jeito mais completo. O ponto que ficou para mim foi como esses dados orientam a evolução contínua: não ficam parados em relatórios, mas servem como base para testar, ajustar e melhorar o que realmente importa na jornada.
• Estratégia antes da tecnologia
A frase que ficou ecoando depois da aula foi: “IA sem propósito é só código.” Nunca tinha parado para pensar nisso com tanta clareza. Antes da ferramenta, vêm o diagnóstico, o objetivo e a intenção real por trás do uso da IA. É fácil esquecer isso no ritmo corrido, mas essa semana trouxe esse lembrete com força.
Essa semana rendeu ótimos aprendizados e novas conexões com aquilo que já vivo no dia a dia. As discussões foram leves, profundas e cheias de ideias que eu quero levar adiante. Sigo bem animada para as próximas aulas.

