Na mentoria de ontem, aproveitei a oportunidade para conversar com o nosso grande mestre Dalton sobre prompts. Hoje, ouvimos falar de vários conceitos: prompt engineering, context engineering, uso de Markdown, injeção de SQL, dentre outras formas de estruturar um comando.
A resposta do Dalton para tudo isso foi cirúrgica: 'Não existe receita pronta. Muitas vezes, o que você fez aqui e deu certo pode não ter o mesmo resultado em outro chatbot'.
Não sou especialista na área, mas já construí meus chatbots e faz todo sentido o que ele disse. Por isso, o processo de curadoria, os testes, o uso de RAGs e até a escolha da LLM são tão importantes quanto a criação do prompt em si. Acredito que seja um conjunto de fatores que faz um chatbot performar bem, e, ainda assim, exige um processo de atualização constante.

